Mas
o que tinha, afinal, naquela casa,
Que
não coubesse em outras?
Um
homem com mãos quentes e paredes sólidas,
Árvores
de raízes antigas e água limpa
Frestas
por onde suspiravam ainda, debilmente, dores já vencidas.
A
respiração dele e duas cadelas
Uma
vida de verdade
E
o olho do meu amor que conhece desde sempre
A
minha fome.
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