sábado, 8 de outubro de 2011

O travesseiro surrado, a cama velha, as cortinas gastas. Mas tudo brilha naquele lugar precário. É grafico: assim é a casa do amor, assim é o desejo: pobre, pedinte, simples, exuberante. (Lélia Almeida, in: Sublime, 2011)

Nenhum comentário: