sábado, 22 de outubro de 2011

Recorro a este inventário tolo dos pequenos objetos, dos gestos, da ordem dos diálogos, barba por fazer, pasta de amendoim no pão, travesseiro surrado. Para materializar, assim, o que foi sentido e que é impossível contar.
(Lélia Almeida, Sublime, 2011)

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