Para imprimir um ritmo à prosa sucede mergulharmos no próprio íntimo e reencontrarmos o ritmo anónimo e múltiplo do sangue. A prosa quer-se construída como se constrói uma catedral. Sem nome, sem auxílio. De pé sobre o pavimento, a sós com a nossa consciência simples.
Rilke, in: Carta a Rodin.
Nenhum comentário:
Postar um comentário