quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Desci rápida do táxi, paguei o motorista, beijei-lhe o rosto, fechei a porta e rumei vacilante para a porta de vidro do hotel. E não queria entrar e não queria seguir. E queria estar com ele para sempre. (Lélia Almeida, Sublime, 2011)

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