Dormimos abraçados como se os nossos corpos soubessem que seria um excesso qualquer celebração na hora da despedida. Éramos como irmãos que dormem abraçados porque está muito escuro e faz muito frio. Isto éramos, naquela noite, dois desconhecidos que nunca mais se encontrariam. (Lélia Almeida, Sublime, 2011)
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